Ensina a Bíblia que a boca diz o que está cheio o coração (Mt12.34). Aqui eu vou compartilhar o que vai em meu coração com você. Espero poder edificar a sua fé e que aqui você encontre uma palavra de conforto e benção na sua vida.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Crianças copiam Adultos

Não é preciso entender o idioma pra entender o vídeo. No final, pense no exemplo que você tem dado às crianças.

Ser Eficiente ou Eficaz?

Ah essa dúvida cruel...

A discussão sobre ser eficiente (fazer uma tarefa com a maior qualidade possível, com planejamento e execução precisa e detalhista) ou ser eficaz (obter o melhor resultado com menor dispêndio de energia, não necessariamente gastando mais tempo ou prazo para isso) é um debate com muitas vertentes e defensores de ambos os lados.

Há alguns anos, em uma aula de administração, o professor contou que seu pai sempre o levava a uma loja de reforma de sapatos e lá havia um cartaz com os seguintes dizeres: Serviços com durabilidade, serviços com rapidez e serviços com um bom preço; você pode escolher até dois deles!

Foi-se o tempo em que um serviço ou era barato ou tinha qualidade. Você escolhia se queria algo rápido ou bem feito. Se fosse bom, com certeza não seria barato. Este tipo de mentalidade não era apenas adotado na sapataria da esquina, mas já foi muito comum nas empresas também. Não era difícil a área de negócios ouvir da área de projetos que eles teriam de escolher entre algo rápido ou com qualidade. O projeto seria barato ou sairia no prazo - a qualidade e a agilidade sempre andavam separadas.

Em "Feitas para Durar: Práticas Bem-Sucedidas de Empresas Visionárias" (Editora Rocco), James Collins e Jerry Porras fazem um estudo para identificar quais são as características que ajudam as empresas a superarem o desafio do tempo e crescerem continuamente por décadas e até séculos. E uma dessas características apontadas pelos autores é ter a cultura do E ao invés do OU.

No estudo, eles identificaram que empresas visionárias como 3M, HP, IBM, Walt Disney e Sony, entre outras, passaram pelo desafio do tempo abolindo as limitações do OU e aderindo a eficácia do E. Alguns exemplos de pensamentos aparentemente antagônicos nestas empresas eram ter objetivos além dos lucros e buscar continuamente o lucro; ter visão clara e senso de direção e fazer experiências oportunistas; e, ainda, implantar cultura rigorosa e metodologias rígidas e capacidade de mudar, progredir e se adaptar.

Essa busca da eficácia também pode ser observada em empresas que se destacam hoje em dia. O maior site de buscas da Internet não virou o líder do seu segmento com restrições do tipo: seremos rápidos ou precisos? O sistema deles, de fato, é rápido e preciso. Simples e abrangente. Tem um ótimo produto e buscam incansavelmente novos produtos e inovações.

O mesmo podemos falar sobre Steve Jobs. Ele não deixou sua área de projetos se restringir ao ou. Um de seus vários produtos de sucesso, o iPod, é, ao mesmo tempo, simples e completo; bonito e prático; sofisticado e barato (descontando os impostos de importação).

Trazendo essa realidade para a carreira, nós também, muitas vezes, caímos na armadilha de tentar fazer uma coisa ou outra. Fazer um relatório completo, mas demorado, ou um simples, que atende ao "timing" de nosso chefe? Fazer um projeto com qualidade ou com rapidez? Apresentar uma proposta completa ou com bom preço para o meu cliente?

Do mesmo modo com que as empresas lidam com uma concorrência selvagem - de outras que, às vezes, oferecem mais qualidade e melhor preço, nós também corremos o risco de ser superados por alguém trabalhando mais rápido e com mais qualidade.

E então, você vai preferir usar a eficiência do ou, ou a eficácia do e? Vale a pena ser apenas eficiente e fazer uma tarefa perfeita, ou é melhor ser eficaz e fazer a tarefa certa, conjugando qualidade, e prazo, e custo?

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Cargos ou Cargas?

Achei este texto espetacular. Tem muito haver com nossa vida no trabalho, na igreja ou até mesmo em família.
Vale a pena ler e meditar nele.

“Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo” (Gl 6.2)

Temos a tendência natural para cargos. E como a temos! Podemos até lutar por eles. Cargos geralmente trazem status, posição, destaque. Como gostamos dessas coisas! O grande problema do homem é conquistar o seu espaço mesmo que isto implique em passar por cima dos outros, fazendo dos ombros do próximo um degrau para a sua ascensão. Apreciamos ser admirados e ovacionados. O nosso ego gosta do topo, do pódio, de estar por cima da carne seca.

Nas igrejas, associações, ordens, convenções os cargos são disputados. Há indicações políticas, conchavos. Há, muitas vezes, manipulações, politicagem e atitudes e ações maquiavélicas. Soube que um irmão nosso, executivo de uma das nossas juntas, estava muito doente e havia elementos da organização buscando apoio para substituí-lo e até já havia candidatos. Não queriam levar a sua carga, mas o seu cargo. Isto me causa asco e é, no mínim, lamentável e indigno quando se trata de líderes que conhecem o Senhor.

Os cargos podem exaltar o homem. Alimentam o seu ego, principalmente quando se usa para o seu próprio benefício. Para se auto-apascentar. Os cargos são atraentes. Produzem brilho nos olhos de quem os deseja. São valorizados a peso de ouro. Fazem diferença no trato. Produzem, se não tivermos cuidado, acepção de pessoas, tão condenada pelo Senhor na Sua Palavra (Tg 2.1,9). Eles podem nos insensibilizar.

Os cargos podem trazer o apego ao ter em detrimento do ser. Eles, muitas vezes, afastam os seus possuidores da humildade e da dependência de Deus. Pessoas agridem umas às outras por causa deles. Lá no mundo há até morte por sua disputa. Nesta reflexão, gostaria de destacar mais as cargas do que os cargos. Confesso que estes não são o meu forte por mais que eu tenha uma tendência natural para eles.

As cargas (tristezas, calamidades, sofrimento) não são populares. Não atraem. Não trazem sucesso. Não alimentam o ego, mas o condenam à morte. Porque as cargas desencadeiam um processo de definhamento do ego. Processo de inanição. O Senhor deseja que levemos as cargas uns dos outros. Que ajudemos uns aos outros com profundo amor. Quando levamos as cargas de um irmão estamos cumprindo a lei de Cristo, ou seja, o novo mandamento. “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros” (João 13.34). É a lei do dono da Igreja, que é organismo e também organização. Cristo é o nosso modelo de carregador amoroso. Ele levou sobre si as nossas culpas, os nossos pecados como uma grande carga.

Então, “se um irmão cair no pecado, outro que ‘anda no Espírito’ (Gl 5.16; 22-26) tem a responsabilidade de corrigi-lo, evitando que aquele esteja sobrecarregado pelo erro (6.1; Tg 5.19,20; Jd 22,23). Ajudando o outro a superar o pecado mostra o amor que cumpre tanto a lei de Moisés como a de Cristo” (Gl 6.2; 5.14). Como é pedagógico quando ajudamos o nosso irmão na solução de um problema; nas amputações da vida; quando está desempregado ou doente!

Precisamos levar as cargas uns dos outros. Elas só são levadas com o amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta (1 Co 13.4-8). Cargas enfraquecem ego e fortalecem o espírito. As emoções ficam equilibradas. A sensibilidade espiritual aumenta. Só pode levá-las quem está comprometido com Jesus. Quem está nesta condição ama o próximo, porque foi salvo pelo evangelho da graça. Cargas são para o cristão autêntico, genuíno, que está morto para as suas preferências, para os seus interesses. O cristão que está morto com Cristo (Gl 2.20). Cargas são para o discípulo de Cristo, que toma a sua cruz e segue o Mestre. Cargas são para as pessoas que amam o seu Senhor. São para os que amam a Igreja. Que fazem toda a diferença.

Levar cargas não cansa porque o trabalho é feito em Cristo. Nele nós descansamos. Por isso, cargas são para aqueles que aspiram, oram e trabalham para a expansão do Reino de Deus em toda a terra. Levadas com amor e abnegação exaltam a Pessoa de Cristo e abençoam o nosso irmão. Ninguém levou tantas cargas como Ele! Ele as suportou porque amava o Pai e nos amava. Foi obediente ao Pai. Que Jesus maravilhoso, majestoso e amoroso!

Cargas são para pessoas com a fé de Abraão; com a persistência de Jacó; com a humildade e a pureza de José; com a submissão e a mansidão de Moisés; com o coração amoroso de Davi; com a sabedoria de Salomão; com a sensibilidade de Jeremias; com a firmeza de Isaias; com a intrepidez e ousadia de João Batista e com autoridade inquestionável do Mestre.

Cargas que fortalecem o crente. Que ajudam o crente a crescer na graça e conhecimento de Cristo. Recebidas por homens e mulheres que um dia morreram para si mesmos e para o mundo, e passaram a viver para Cristo, o Senhor, Aquele que levou o peso terrível por todos nós na cruz do Calvário. Aquele que viveu e ensinou a coerência da cruz, a coerência do amor.



segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A sua marca na mente do consumidor.

Enveredando para um lado, digamos assim, mais corporativo, vou postar algumas dicas legais que achei num site de adminstração de empresas.
Aliás, estive meditando sobre isso e concluí que de vez em quando, irei postar coisas mais a ver com a minha área também.


A sua marca na mente do consumidor

Há algumas semanas encontrei um grande amigo que não via há anos. Esses encontros são sempre muito peculiares, engraçados e surpreendentes. Conversando sobre os caminhos que nossas vidas tomaram, ele me contou entusiasticamente, durante uns 40 minutos, sobre as peripécias de sua filha mais nova, Marya, de 3 anos de idade. Eu, hoje, estaria apto a escrever uma biografia não-autorizada sobre a pequena Marya. Diante daquele documentário não solicitado sobre a vida de Marya, alguns fatos me chamaram a atenção. A primeira palavra que ela falou foi “mamãe”. Compreensível. “Mamãe” personifica tudo aquilo que ela necessita para sobreviver: cuidados, alimentação e brincadeiras. É sem dúvida a “marca” mais presente em sua cabecinha. A segunda palavra foi “papai”. Também faz muito sentido, apesar de um pouco menos presente na sua vida, em virtude do trabalho, de alguma maneira passa autoridade e importância, além de brincar, dar-lhe presentes e fazê-la sorrir. A terceira palavra: “Coca-Cola”! Muitos teóricos do marketing e da estratégia, como Michael Porter, Al Ries e Peter Drucker, já afirmaram que o marketing hoje é uma batalha pela mente do consumidor. Solange, a mãe de Marya, com sua presença constante faz com que ela seja consumidora cativa dos seus produtos: carinho, leite e algumas ordens. Marya tem a percepção de que poucos poderiam fazer tanto por sua divertida existência, digamos que o mercado, no seu pequeno mundo, se resuma a duas empresas, sua mãe e o seu pai, concorrentes pelo único capital de que ela dispõe, sua simples presença. A expressão Coca-Cola chega ao mundo de Marya pela freqüência com que ela a escuta e a vivencia em momentos de prazer. Um agradável passeio com seus pais e um copo de Coca-Cola, um lanche que sacia prazerosamente sua fome e um copo de Coca-Cola, um comercial cheio de ursinhos fofos e brincalhões na TV e de novo, lá está ela – Coca-Cola. A associação de uma marca a sentimentos e percepções agradáveis do nosso dia-a-dia é tudo o que uma empresa pode querer. Nesse quesito, a Coca-Cola e a mãe de Marya estão se saindo muito bem. Para você ter uma idéia mais quantitativa do que estamos falando, uma pesquisa mostrou que só existe uma palavra no mundo mais famosa que a expressão “Coca-Cola”, a americana Ok. Estima-se que somente a sua marca valha cerca de 72 bilhões de dólares. Isso é muito mais do que todos os ativos que a Coca-Cola detém dentre fábricas, caminhões, computadores e outros tantos. O verdadeiro poder de uma empresa está na força de sua marca no mercado, na lembrança que o consumidor tem dela e das percepções que a ela estão associadas. Cabe uma ressalva aqui, tal qual nos traz o mito da caverna, de Sócrates, não devemos confundir percepção com realidade. Levamos em consideração apenas o que percebemos, e como percebemos. Essa não é, porém, a realidade absoluta. O marketing, no intento de formar marcas fortes, trabalha justamente com a percepção de cada um. Pare um pouco e pense no real motivo que o leva a beber um copo de Coca-Cola. Talvez você descubra, como eu, que não é o sabor. O refrigerante em si, sem o seu rótulo - um aval de qualidade e prazer - não representa muita coisa. É como beber um bom vinho em um copo de geléia, sozinho num quarto escuro. Exceto, é claro, pelo fato que a Coca-Cola nem é tão boa assim. Pergunte-se sempre: Como a minha empresa está posicionada na mente do seu consumidor? Descubra quais as sensações e qual o aval que a sua marca transmite aos seus produtos, então, saberá o que fazer para vender mais. A Marya já escolheu o seu refrigerante predileto, e o seu produto? Seria escolhido pela pequena Marya?

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Consciência hein Galera!

Campanha da SOS Mata Atlântica para incentivar as pessoas a praticarem o ato de fazer "xixi no banho".




Tá pensando em que?

Atire a primeira pedra quem nunca se flagrou pensando qualquer idiotice. Hoje mesmo eu, mais uma vez, me flagrei nesta situação. Estranhamete eu pensava: "quando foi inventado o CtrlC+CtrlV. E pasme, caro leitor, pesquisei na net e lá estava a resposta para minha pergunta. Aliás, o sujeito que elaborou o texto sobre o famoso "copiar e colar", foi muito além da mera definição.

http://desciclo.pedia.ws/wiki/Ctrl-C_%2B_Ctrl-V

Se você está com tempo de sobra para pensar e ler outras bobagens, este site é um prato cheio.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Ufa!

Devido a inúmeros compromissos inadiáveis, estive ausente aqui do blog. Mas, finalmente já estou na ativa.
Em breve novas postagens interessantes. Bem, talves nem tanto assim.