Ensina a Bíblia que a boca diz o que está cheio o coração (Mt12.34). Aqui eu vou compartilhar o que vai em meu coração com você. Espero poder edificar a sua fé e que aqui você encontre uma palavra de conforto e benção na sua vida.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Quem procura acha...

Um estudo da McAfee aponta as palavras-chave de busca com maior probabilidade de conduzir a sites maliciosos. “Letra de música” (lyrics) é uma delas.

No relatório Most Dangerous Search Terms, a McAfee explica a metodologia utilizada no estudo. Os pesquisadores fizeram buscas usando 2600 argumentos populares. Para cada expressão, foram analisadas as cinco primeiras páginas de resultados, fornecidas pelos cinco maiores mecanismos de busca — Google, Yahoo!, Live, AOL e Ask.

No total, o estudo examinou 413 mil URLs únicas. As chaves de pesquisa foram depois organizadas em categorias e associadas a um país. Conforme os sites para onde as buscas levavam, estabeleceu-se o grau de risco de cada chave. A pesquisa também apurou o risco médio de todos os resultados para a expressão buscada; e o risco médio das páginas mais perigosas.
Aqui vai uma lista dos principais resultados apurados:

• O risco médio geral ficou em 1,7%. Ou seja, numa lista de 250 resultados, quatro eram perigosos. Nas páginas mais perigosas, a taxa de risco saltou para 10%.

• As categorias com o maior risco são expressões associadas a letras de música (26,3%) e frases contendo a palavra “free” (21,3%). Isso significa que, nas páginas mais perigosas num busca de letra de música, um em cada quatro resultados levaria a um site com malware.

• As letras de música (5,1%) e os argumentos contendo a palavra “free” (7,3%) também marcam outro destaque: elas são as categorias com os mais altos riscos médios gerais.

• As palavras-chaves consideradas mais seguras estão associadas a saúde e à atual crise econômica. Seu risco máximo nas piores páginas é de 3,5% (economia) e 4% (saúde).
• Quanto ao conteúdo da palavra-chave, o risco mais alto é das buscas por “screensavers”, que atinge 59,1% nas páginas mais perigosas e 34,4% como taxa geral. Em outras palavras, na melhor das hipóteses, em cada três resultados de busca por protetores de tela, um leva a um site que distribui malware.

• Uma surpresa: buscas com a palavra “Viagra”, uma das mais caçadas pelos filtros de spam, praticamente não apresentam riscos.

• O estudo também avaliou as palavras-chave mais perigosas em vários países. No Brasil, as dez mais são: “globo” (33,3%); “Juliana Paes” (30%); “Google talk” (25%); “Google toolbar” (25%); “Orkut” (25%); “Corinthians” (22,2%); “Palmeiras” (22,2%); “tradutor” (22,2%); “MSN” (20%); e “músicas” (20%).

Conforme a análise da McAfee, os cibercriminosos procuram associar os endereços de malware a palavras-chave de grande apelo popular. No caso do Brasil, entre as palavras-chave mais perigosas estão o nome da maior rede de TV, o de uma atriz muito conhecida e de dois times de futebol com grandes torcidas.

Nenhum comentário: